A
formação de leitores deveria ser a preocupação maior de uma sociedade.
Formar uma pessoa para a leitura é abrir as possibilidades todas de
entendimento e construção de novas histórias.
Seja através da leitura literária, técnica, informativa, os horizontes se expandem e a capacidade de entender a alegria, a dor, o momento de refletir, de agir, de parar fica muito mais clara. Ler é antes de tudo adquirir a capacidade de optar.
Formar leitores não é tarefa fácil, consome recursos, energia e para tal é necessário uma política de formação de leitores que vá além de promoção de feiras, bienais, festas fechadas para consumo do objeto livro, a leitura está bem além do livro.
Temos que superar a deficiência dos programas e ações isolados e descontínuos, muitos deles com bastante qualidade, mas que não trazem a organicidade e integração.
Não foi a primeira vez que escrevi essas palavras, tampouco será a última, não tenho medo de ser redundante diante de uma realidade que insiste em mudar muito pouco. Sempre, sempre na luta pela democratização do acesso à leitura e informação.
Seja através da leitura literária, técnica, informativa, os horizontes se expandem e a capacidade de entender a alegria, a dor, o momento de refletir, de agir, de parar fica muito mais clara. Ler é antes de tudo adquirir a capacidade de optar.
Formar leitores não é tarefa fácil, consome recursos, energia e para tal é necessário uma política de formação de leitores que vá além de promoção de feiras, bienais, festas fechadas para consumo do objeto livro, a leitura está bem além do livro.
Temos que superar a deficiência dos programas e ações isolados e descontínuos, muitos deles com bastante qualidade, mas que não trazem a organicidade e integração.
Não foi a primeira vez que escrevi essas palavras, tampouco será a última, não tenho medo de ser redundante diante de uma realidade que insiste em mudar muito pouco. Sempre, sempre na luta pela democratização do acesso à leitura e informação.
Ricardo Queiroz Pinheiro
O Blog: Concordo plenamente, e não só essa prática é difícil de dar aos jovens, o vício e hábito da leitura(como seria bom) como outras artes. O problema é que as bibliotecas se esvaziam cada vez mais e menos pessoas interessadas por livros. Oras, mal sabem que no livro vc tem a história ou estória completa, onde na primeira vez poderá ser até difícil o bom entendedor, mas com o tempo interpretará melhor.
O mesmo caso ocorre com a música, não é fácil, há um longo caminho perdido, formar músicos com o atual sistema.
Quando Ricardo menciona, fomentar a leitura não é apenas bienais, feiras, festas fechadas para consumo do objeto livro, a leitura está bem além do livro. Eu se falar de música, diria as mesmas, mas situando a música.
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